Sem casas e marquises



Quem passa diuturnamente na Av. Cesário de Melo em Campo Grande observava diversas pessoas sem ter onde morar que se abrigavam da chuva e do frio debaixo das marquises da caixa econômica próxima ao corpo de bombeiros no centro de Campo Grande, porém ultimamente esta cena não é mais encontrada por lá. O banco colocou grades de proteção para que essas pessoas não fiquem em baixo de suas marquises. O local era frequentado por diversos moradores de rua e ponto de encontro de instituições que levavam alimentos, roupas, palavras, carinho e atenção para aqueles que viviam por lá. Agora espalhados por Campo Grande fica mais difícil às instituições não governamentais levarem um auxilio que era feito constantemente. Os responsáveis pela caixa econômica deveriam ter um pouco mais de sensibilidade com os moradores de rua e tratar de forma mais humana aquelas pessoas que ali viviam e não simplesmente se “livrar” delas da forma que foi feito.


“A rua, concreta, discreta
Nos mostra a frieza da sociedade
E a tristeza de um povo esquecido...”
 
(Trecho do Poema “A Rua” de Mariana Zayat Chammas

Autor: Vinícius Queiroz

 

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